(Confissões, I.X, c. 27).

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

“Tarde eu te amei, ó Beleza tão antiga e tão nova, tarde eu Te amei. Mas como? Tu estavas dentro de mim, e eu estava fora de mim… Tu estavas comigo, e eu não estava contigo. Retinham-nos longe de Ti as criaturas, que não existiriam se não existissem em Ti… Tu me chamaste, e teu clamor venceu a minha surdez. Tu exalaste o teu perfume, eu respirei, e eis que por Ti suspiro. Provei-Te, e tenho fome de  Ti. Tu me tocaste e eu ardo de amor por causa da paz que Tu me deste”
Santo Agostinho

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